A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), juntamente com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e o Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) estão mobilizados em uma campanha nacional que busca garantir renda mínima à população mais vulnerável em meio ao cenário de pandemia provocado pelo coronavírus (Covid-19).
A ideia é conseguir um grande número de assinaturas na ação que está sendo desenvolvida no site https://www.rendabasica.org.br/ e levar para o Congresso Nacional o pleito que garanta, ao menos, o valor de R$ 300,00 mensais por pessoa a fim de proporcionar a segurança econômica e a saúde das famílias brasileiras em situação de pobreza enquanto permanecer o período de quarentena imposto pela pandemia global – o que exige isolamento social como principal medida protetiva.
A Campanha de Renda Básica de Cidadania Emergencial se torna essencial no país que soma 60 milhões de pessoas desprotegidas, considerando também neste universo os desempregados. A proposta de renda mínima é um esforço das entidades e da sociedade civil para garantir condições básicas de sobrevivência no momento em que a pandemia exige de milhões de pessoas o afastamento de suas atividades diárias – são indivíduos que atuam na informalidade, além de empreendedores, autônomos e freelancers. Outro ponto crucial da campanha é beneficiar a população que não possui casa ou moradia ou vive em condições precárias nas periferias das cidades.
Os esforço das entidades de arquitetura e urbanismo nesta ação é para reduzir os efeitos nefastos da crise sobre uma parte da população já penalizada pelas desigualdades sociais.
A campanha é para todos, mobilize seus vizinhos, seus amigos, os coletivos e movimentos sociais, associações de classes e parlamentares.
Acesse Renda Básica e assine a petição!
Veja aqui a campanha da FNA, IBDU e IAB
Foto: Lindrik / Istock